“O horizonte da significação” do conceito de família a partir da ADPF - arguição de descumprimento de preceito fundamental n° 132-STF

dc.contributor.advisorSimões, Sandro Alex de Souza
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2124140489726435
dc.creatorRocha, Karen Richardson
dc.date.accessioned2025-10-02T19:40:59Z
dc.date.available2025-10-02T19:40:59Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstractThe man before understanding oneself as an autonomous and riddled with subjectivity, needs to understand yourself plus numerous identities, both socially and culturally constructed as inherited, and then build your own horizon. This means that the understanding of a historical event - the passage of the Family Institutionalized for a family seated in Subjectivity and Affection - for that is more contemporary and nailed by an abrupt disruption paradigm, will never be considered maiden. This is because human identities emerge, albeit unconsciously, the past, we are closely connected by the link of tradition be it cultural, linguistic or historical. Thus, legacy biases are loaded and formed by tradition, disclosed in the language and transmitted from generation to generation, i.e., is not lost in time nor in space, only resignify to monitor human dynamics.
dc.description.resumoO homem, antes de entender a si mesmo como ser autônomo e eivado de subjetividades, necessita entender a si mesmo acrescido de numerosas identidades, tanto construídas social e culturalmente quanto herdadas, para então formar o seu próprio horizonte. Isto significa dizer que a compreensão de um fato histórico – a passagem da Família Institucionalizada para uma Família assentada na Subjetividade e no Afeto -, por mais contemporâneo que seja e fincado por um abrupto rompimento paradigmático, jamais será considerado inaugural. Isto porque as identidades humanas emergem, ainda que de forma inconsciente, do passado, a que estamos estreitamente conectados pelo elo da tradição seja ela cultural, linguística ou histórica. Assim, os preconceitos herdados e formados são carregados pela tradição, revelados pela linguagem e perpassados em geração em geração, isto é, não se perderam no tempo tampouco no espaço, apenas se ressignificam para acompanhar a dinâmica humana.
dc.identifier.citationROCHA, Karen Richardson. O horizonte da significação do conceito de família a partir da ADPF – Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 132 – STF. 2014. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Direito, Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional) – Centro Universitário do Estado do Pará, Belém, 2014.
dc.identifier.urihttps://repositorio.cesupa.br/handle/123456789/982
dc.languagepor
dc.publisherCentro Universitário do Estado do Pará
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.initialsCESUPA
dc.publisher.programPrograma de Mestrado em Direito, Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectFamília
dc.subjectTradição
dc.subjectNovas formas de família
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
dc.title“O horizonte da significação” do conceito de família a partir da ADPF - arguição de descumprimento de preceito fundamental n° 132-STF
dc.typeDissertação

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Dissertação - Karen Rocha.pdf
Tamanho:
832 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format

Coleções